Cracking sob pressão: Por dentro da corrida para consertar as usinas nucleares da França

Bloomberg

Atrás de camadas de segurança e uma espessa parede de concreto, uma equipe de soldadores trabalha em turnos para consertar a usina nuclear de Penly, no norte da França. Suando sob o equipamento de proteção, eles estão substituindo canos rachados no sistema de resfriamento de emergência que protege contra o colapso do reator.

Cada solda leva pelo menos três dias para ser concluída, com os trabalhadores muitas vezes de joelhos ou de costas para alcançar o ângulo correto. Mesmo em trajes de radiação, os regulamentos de saúde limitam o trabalho nesse ambiente a um máximo de 40 horas por ano.

Os complicados procedimentos, replicados em vários locais neste inverno, prejudicaram a capacidade da Electricite de France de colocar seus reatores em funcionamento após longos desligamentos.

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